Uma operação conjunta do Ministério Público, Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal em Mato Grosso do Sul prendeu na quarta-feira um homem apontado como um dos maiores contrabandistas de cigarro do país. A ação contra contrabando prendeu 78 pessoas e destas 31 são policiais.
Alcides Carlos Greijianin, conhecido como Polaco, é acusado de ter comprado 11 fazendas na fronteira com o Paraguai com dinheiro obtido com o contrabando.
A operação Alvorada Voraz é realizada nas cidades de Antônio João, Caracol, Jardim, Porto Murtinho, Campo Grande, Eldorado e Brasilândia, em MS, além de Brasília (DF) e Umuarama (PR). Cerca de 200 profissionais atuam no cumprimento de 37 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão.
Além de Greijianin, são acusados de integrar a quadrilha um agente tributário de MS e sete policiais militares.
De acordo com as investigações, os PMs recebiam propina para liberar a passagem de carregamentos de cigarros vindos do Paraguai até pontos de distribuição.
O grupo era investigado desde outubro do ano passado, período em que foram apreendidas mais de 50 carretas de cigarros nos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Ao todo, os carregamentos continham 7,5 milhões de maços, avaliados em R$ 20 milhões.
O advogado de Greijianin não foi localizado pela reportagem.
Alcides Carlos Greijianin, conhecido como Polaco, é acusado de ter comprado 11 fazendas na fronteira com o Paraguai com dinheiro obtido com o contrabando.
A operação Alvorada Voraz é realizada nas cidades de Antônio João, Caracol, Jardim, Porto Murtinho, Campo Grande, Eldorado e Brasilândia, em MS, além de Brasília (DF) e Umuarama (PR). Cerca de 200 profissionais atuam no cumprimento de 37 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão.
Além de Greijianin, são acusados de integrar a quadrilha um agente tributário de MS e sete policiais militares.
De acordo com as investigações, os PMs recebiam propina para liberar a passagem de carregamentos de cigarros vindos do Paraguai até pontos de distribuição.
O grupo era investigado desde outubro do ano passado, período em que foram apreendidas mais de 50 carretas de cigarros nos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Ao todo, os carregamentos continham 7,5 milhões de maços, avaliados em R$ 20 milhões.
O advogado de Greijianin não foi localizado pela reportagem.